Para que o Carteira Universa fosse viabilizado da melhor forma possível, fizemos questão de fazer o fundo mais barato do que a média da indústria.
O Carteira Universa tem 1,25% ao ano de Taxa de Administração, sobre o volume de recursos aplicados pelo investidor, somados os rendimentos. Isso significa que a cada R$1.000 investidos, R$12,50 são pagos de Taxa de Administração ao ano. Ela remunera a Vitreo (gestora) e o Santander (administrador).
A Taxa de Performance é de 15%. Essa taxa é cobrada somente quando o fundo supera o seu benchmark, nesse caso, o CDI. Ela é um prêmio pago ao gestor pela sua boa performance na busca por elevada rentabilidade para seus clientes e é cobrada apenas sobre o valor que ultrapassa o rendimento deste benchmark.
Um exemplo ilustrativo para facilitar a compreensão: se o CDI no ano for 10% e a Carteira render 15%, isso significa que a taxa de performance incidirá sobre esses 5 pontos percentuais de excesso de retorno. Ou seja, será equivalente a 1% do todo (0,2x5).
As taxas de administração e performance foram reduzidas após a parada técnica, já que com um pouco mais de escala, o fundo pode cobrar menos do investidor e dar um retorno líquido final maior. Essa é a materialização do compromisso de dividir com o investidor o sucesso da Vitreo.
As reduções são válidas tanto para os novos investidores como para quem já era cotista do fundo.
Fizemos um vídeo falando sobre a redução das taxas para reabertura da Carteira Universa, confira:
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