A partir de R$ 5 mil, você consegue acessar a Carteira Universa.
Isso já é uma vantagem. A carteira teórica na qual ela foi baseada antes necessitava de R$ 500 mil. Agora, com um vigésimo dessa quantia é possível investir em todos os ativos de uma só vez. Esse é mais um passo rumo à verdadeira democratização dos investimentos no Brasil, da possibilidade de levar ao investidor de varejo o que há de melhor neste mundo, sem distinção alguma frente aos melhores profissionais ou aos multimilionários.
Para que isso fosse viabilizado da melhor forma possível, fizemos questão de fazer o fundo mais barato do que a média da indústria — normalmente, os fundos multimercados brasileiros cobram 2% de taxa de administração e 20% de performance.
A Carteira Universa tem 1,15% ao ano de Taxa de Administração e 15% de taxa de performance sobre que exceder o CDI. Ou seja, a taxa de administração é 0,75 ponto percentual inferior ao que normalmente se vê por aí e a de performance é 5 pontos percentuais abaixo da média de mercado.
Para o caso da Carteira Universa, isso quer dizer que a cada R$ 1 mil investidos, R$ 12,5 são pagos nessa taxa de administração ao ano. Ela remunera a gestora e o Santander (administrador).
A taxa de performance, por sua vez, cobra 15% sobre o que exceder um determinado benchmark; no caso, o CDI.
Um exemplo ilustrativo para facilitar a compreensão: se o CDI no ano for 10% e o fundo Carteira Universa render 15%, isso significa que a taxa de performance incidirá sobre esses 5 pontos percentuais de excesso de retorno. Ou seja, será equivalente a 0,75% do todo (0,15x5).
A Vitreo existe para mudar a sua relação com seus investimentos. Transparência está no nosso nome, não é algo negociável.
Quer investir no Carteira Universa?
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